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quinta-feira, 1 de abril de 2010

como virei poeta

como virei poeta

Um dia, assim, sem querer
veio o amor e, com seu jeito faceiro, me fez conhecer
aquela, que era tão bela
tão forte e, por demais, donzela.

Um dia, assim, sem notar
veio o traquino cupido
com flecha e arco, a cavalgar
em seu majestoso cavalo cândido e florido.

E me fez vítima de seu poder
e me fez, de amor, por demais sofrer
e me fez, doces beijos, por demais querer
e fez, alma minha, junto a dela viver.

Um dia, assim, sem menos esperar
por culpa daquele traquino menino
me vi assim, com angústia, saudade, prazer e ardor
me vi enlaçado por ti bela e jovem donzela
sofrendo e querendo, cada vez mais teu AMOR.

Penélope S.S.
30/08/07 12:17h

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