sigo no mesmo sentido
Ainda continuo seguindo no escuro
Buscando respostas no canto improvável
E chegando sempre ao meio de tudo
Sem saber qual saída me deixará estável.
Ainda sigo na mesma contramão
Na mesma esquina e solidão
Tentando chegar ao fim intacto
Sem perdas como prometido no pacto.
Ainda te procuro, noite escura
Vago pelas ruas a tua procura
Clamo, clamo, oh formosura!
Minha deusa noturna não me escuta
E sigo, sigo com a mesma pergunta:
Que dia? Que horas? Tu vens à minha busca?
Penélope S.S.
06/02/08 13:46
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