Onde me vejo
Na voz
que grita latente
Dentro de
mim, feroz, estridente
Guiando
meus passos na noite
De
outrora; buscando caminhos
Saídas, loucuras
Livremente
Na
estrada manca de sol escaldante
Minha
pele descama e clama,
No
meio-dia do Equador linear,
Abrigo e
descanso; repouso
E refúgio
na lida que levo
Errante
Quem
dera, queimar
Fosse,
todo esse infinito
De sal
que de além mar
Te trouxe;
oh mal!
Dissipa-te
de vez
Névoa de
fel
Luz
ancestral
Castigo
europeu
Chaga
nossa
Ventral
@adrianorocksilva
27/11/22 23h48min
Nenhum comentário:
Postar um comentário