À musa que manda um verso,
escrevo dois.
À que não manda, lhe digo:
— Escrevo-te depois.
À que se transfigura em poesia,
mando-lhe um sol luzente para iluminar seu dia.
À que de mim faz poeta vindouro,
guardo-a em meu peito feito escondido tesouro.
Penélope S.S.
18-1-9 22:07
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