ao louco Ari
A Ari Denissom
Nunca conheci ARI, antes de
hoje, à tarde, nunca eu o vi.
Mas notei um ARI meio distante,
um louco que sabe o que diz, enfim.
Nunca eu havia visto versos tão novos.
Os de ARI são meio estranhos, sinuosos,
diferentes dos meus que não são bem assim.
Diferentes, é claro, assim como ele é de mim.
Revolvi, então, escrever para ti.
Resolvi me atrever a falar de quem ainda não conheci.
Mas sei que, apesar de tão diferentes assim,
no fim da estrada estarão: meus versos e os do louco ARI.
Não. Não foi um soneto que te escrevi.
Fique tranquilo, esteja calmo,
você é quem sabe sonetar como ninguém.
eu, apenas escrevo...
escrevo em versos livres: e isso me faz muito, mais muito bem.
Penélope S.S.
13/07/07 15:01h
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