Minha alma se liberta
se por ora estou morto.
Mas, se vivo, sigo torto
nessa busca tão incerta.
Minha vida se conforta
com migalhas celestiais.
Porém, minha alma lamenta
a perda divina dos cristais.
Oh! Senhor Deus Misericordioso!
Dai-me a liberdade, que procuro ansioso.
Separai-me desse corpo frio, impuro
e acendei uma luz em meu caminho turvo-escuro.
Penélope S.S.
18/10/07 8h:55
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