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sábado, 9 de abril de 2011

Pseudo-soneto embrincado a Valentina

Ao meu mais novo amor Lis Valentina

Longe, ainda nas mãos de Deus, a vejo:
Imaculada semente, doce flor. Em mim desejo
Sentir tua respiração ao nascer; Teu olhar
Valente e viçoso, gloriosa vida a me iluminar.

Antes de tudo, ainda mesmo do consentir,
Luzes meu caminho. Oh amada dos campos;
Energia que circunda a realeza de amplos
Nababescos. Chegai! Chegai! Que o teu porvir

Toma de mim meus dias e torna ansiosas,
Intermináveis, as noites. Chegai minha valiosa
Nele. Pede que tua frondosa mãe Flora

Atenda minha gritante súplica e que por agora
Me conceba a semente que te fará majestosa
Para que meu amor te resguarde até infinitas horas.

Penélope SS
26-2-11 22h:26

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