Quando os
acordes da alvorada raiarem
No firmamento,
será tempo de ouvir o que
A luminosidade
cintilante ecoa há tempos
E tempos.
Ergamos nossas mãos e dobremos
Nossos joelhos,
quando o retinir do sino celestial
Dobrar a
nossa procura. Quando a voz emergir
Cantando e
espalhando as boas novas, será tempo
De limparmos
nossos ouvidos e mentes. Ao longe,
Ao longe,
ao mais dentro de nossa alma queimará
Toda perfídia,
abrasando dentro do sonho purificador.
AdrianoRockSilva
16-09-18 00h00min
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