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sábado, 18 de janeiro de 2020

O cego e o safo


O dia cai na rapidez da gravidade
E todos se põe em casa; adversidades
Crescem como espinhos na promiscuidade
Poluída dos rios cheios de insanidade.

E o cego que nunca viveu o vil e torpe
Tormento, orgulha-se de suas asnices;
Deita e rola, abraçado à sua tolice.
Abana o rabo e age como se agisse.

Ri o cego, enquanto o safo o afana.
Ri o safo, enquanto o cego se ufana.
Cai o dia e a noite anuncia nova mañana.

@adrianorocksilva
26-11-19 22h11

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