Renovam-se
as promessas quando as folhas caem na primavera
E ei-lo
aqui (teu poema), doce-luz das manhãs.
Que
mais pedirás tu, raio-claro e ensolarado nas manhãs de Hera.
Serão
os jardins suspensos?
Ou as
faraônicas criações à beira do infinito Nilo?
Dar-te-ei
das flores a mais luzente
E
basta que acenes aos céus para que o próprio Apolo
Erga-te
as mãos em devoção a ti.
Renovam-se
as promessas quando as folhas caem na primavera
E ei-lo
aqui (teu poema), doce-luz das manhãs.
Penélope
SS
2-5-14 22h:53
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