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domingo, 25 de dezembro de 2022

O saber do poeta

O saber do poeta

A Manuel Bandeira

 

O saber do poeta é infinito e perene

E por mais que se passe o tempo

Que se passem as horas e dias

Em nós é latente, crescente.

 

De Bandeira não falo porque

Autoridade não me foi dada

Apenas me banho em seus versos

De fonte límpida, pradejada.

 

Sonora é a rima que no verso

Métrico desfila seu triste fiar,

Enquanto nas ruas cinzentas

Circulam passantes, vagantes

Aos montes sem de ti recordar.

 

@adrianorocksilva

05/12/22 18h20min

 

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