O saber do poeta
A Manuel Bandeira
O saber
do poeta é infinito e perene
E por
mais que se passe o tempo
Que se
passem as horas e dias
Em nós é
latente, crescente.
De
Bandeira não falo porque
Autoridade
não me foi dada
Apenas me
banho em seus versos
De fonte
límpida, pradejada.
Sonora é
a rima que no verso
Métrico
desfila seu triste fiar,
Enquanto nas
ruas cinzentas
Circulam
passantes, vagantes
Aos
montes sem de ti recordar.
@adrianorocksilva
05/12/22
18h20min
Nenhum comentário:
Postar um comentário