Ah,
quem me dera...
Em homenagem ao
grande poeta Eduardo Alves da Costa
Ah,
quem me dera um doce afago
Dentro
desses dias de gosto amargo
E
enfadonhos. Quem me dera riso
E
céu aberto, dentro do imprevisto
Das
horas infindas. Nessas idas
E
vindas, aos tropicões e vida
Acinzentada.
Quem me dera
Aroma
floral, dentro da quimera
Noturna
que jaz me consome.
Ah,
quão tolo é meu desejo
Ao
passo em que me deito
Na
gélida alcova que outrora
Se
fez vistosa; nascente Aurora.
Oh,
delírio febril; chamando teu nome.
Penélope
SS
28-9-17 20h:50
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