A flor
No cair da
tarde avista-se o solfejar
Das
pétalas ao sabor do vento.
Ali, onde
não se espera brotar
O viver,
eis que vivencia-se o nascer.
Uma prova
divina se ergue por entre
A miséria
humana; um suspiro celestial
No caos
incontrolável do século final;
Abriu-se
terra e céu; despiu-se o véu
Da
humanidade para admirar a criação
Mais
perfeita. Com brilho nos olhos
E um
frescor nos lábios a Flor nos
Enche as
retinas de esperança; unção
Sublime
erguida na égide fria do asfalto.
Louvado
aquele que vê além percepção.
AdrianoRockSilva
24-04-19
22h:28min
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