O medo
medonho
Do caos
nas esquinas
Nos salta
aos olhos
Nos soa
aos ouvidos
Nos gela o
peito.
O medo do
pretérito
Nos ronda
a morada
Nos
sussurra à noite
Nos vigia
nos becos
Nas
entradas e saídas.
Todavia,
contudo
Porém,
embora
Haja força
na voz
Haja luta
na cara
Haja amor
no cantar
E o gritar
que não para.
O medo
medonho
Não sabe
onde entrou
A
guerrilha é tamanha
Que o medo
findou.
AdrianoRockSilva
27-03-19 20h50min.
Nenhum comentário:
Postar um comentário