Às vezes,
fechamos nosso olhos
E desejamos
somente nosso lar;
Onde nos
sentimos seguros. Mas
E quando não
se há portas ou trilhos?
Quando uma
casa é onde estamos?
Deitamos nossa
cabeça no frio solitário
Do esquecimento
urbano; nossa equidade
Fora esquecida
ou trocada pela futilidade
Dos dias
velozes? Nosso sonho de liberdade
Substituído
por mais do mesmo; insanidade
Humana que no
contra senso de si mesma
Avança a
passos largos rumo ao abismo
Caótico cavado
por suas mãos tresloucadas;
Em tempos
turvos, minha sobriedade é meu lar.
Penélope SS
17-04-18 23h:24mim
Nenhum comentário:
Postar um comentário