Tardio pôr-do-sol
em Maceió
Tardio pôr-do-sol
em meu caminho e
Angustiante e
desesperadamente caminho
E caminho na
tentativa da sombra sem calor,
Da brisa que
paira na orla gélida de minha cidade.
Maceió cantada
em verso e prosa,
Te quero desinfecta
e livre de quem te usurpa.
Tardio pôr-do-sol
em meu caminho e
Loucamente suplico-te
abrigo, querida amiga;
Cidade onde
plantei meus sonhos e desventuras
Agruras, aflições
e reflexões de um filho teu.
Tardio pôr-do-sol
em meu caminho e
Ainda e sempre e
mesmo com tua face marcada
Ainda sim,
querida Maceió, estarei e permanecerei
Deitado em teus
braços.
Penélope SS
7-6-14 22h:18
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